Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Caso da Ilha da Trindade é o relato de uma aparição de um objeto voador não-identificado que teria sido visto pela tripulação do navio Almirante Saldanha, da Marinha Brasileira, em 16 de janeiro de 1958.

 

O caso

Em 16 de janeiro de 1958, o fotógrafo baiano, radicado em Niterói, Almiro Baraúna (30 de abril de 1916 - Niterói, 29 de julho de 2000), então com 42 anos de idade, convidado pela Marinha do Brasil, para participar de pesquisas oceanográficas perto da Ilha da Trindade, no litoral capixaba, teria feito, a bordo do navio-escola Almirante Saldanha, fotografias de uma nave discóide que teria surgido no céu e sobrevoado a ilha.

Almiro teria batido seis fotos, sendo que em duas o objeto não teria sido captado. O filme foi revelado ainda a bordo do navio, mas devido ao pequeno tamanho do negativo, a suposta nave não pôde ser visualizada por nenhum dos presentes. Só dias após o desembarque, Baraúna, que era perito em fotomontagens (inclusive de discos voadores), apresentou à imprensa as fotografias em positivo, ampliadas, alegando serem do tal objeto. Só duas pessoas, o capitão da Força Aérea Brasileira José Teobaldo Viegas e Amilar Vieira Filho, amigos de Baraúna, alegaram ter visto o disco, além do próprio fotógrafo. O caso é uma fraude comprovada pelo Projeto Blue Book.

Procurar no site

© 2008 Todos os direitos reservados Fábio Santos .